O ano de 2013 para Mato Grosso foi de mais quebras de recordes, alguns bons e outros nem tanto.

Tivemos a maior área semeada da história, com 7,9 milhões de hectares, o que possibilitou a produção de 23,7 milhões de toneladas, maior produção do Estado até então, se mantendo como o Estado que mais produz soja no país.

Mato Grosso deverá exportar 12,4 milhões de toneladas, gerando US$ 6,6 bilhões em receita.

Porém, esses números expressivos trouxeram alguns problemas para os produtores. Um deles foi a elevação do frete, que ocorreu devido à grande quantidade de soja que teve que ser retirada das lavouras, em pouco espaço de tempo e junto com o enviado para os portos, devido à falta de espaço para armazenagem.

Desta forma, em algumas cidades o preço do frete chegou a ter mais de 50% de aumento, ultrapassando os R$ 19,00/sc para ser transportado até o porto.

Outro recorde que não foi nem um pouco bom, foi o custo de produção da safra 2013/14, que na média ponderada com a comercialização no Estado ficou em R$ 2.347,47/ha, 23% maior que o da safra anterior.

Este custo elevado afeta a margem do produtor, que tem que ser mais eficiente para conseguir obter lucro, visto que com uma produção de 52sc/ha, ele terá um custo de R$ 45,14/sc, isso sem considerar as aplicações com a Helicoverpa, que por sinal foi outra surpresa nada agradável para os produtores, que veem seu custo de produção cada vez maior com a incidência desta praga.

Leia o boletim na íntegra no site do Imea

Fonte: Imea

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