Apesar das crescentes tentativas de pagamentos de preços abaixo da referência, há dificuldade de impor quedas significativas ao preço do boi.

Inclusive, em algumas praças, como na Bahia, Rio Grande do Sul e Mato Grosso, os preços subiram. A oferta está mais escassa nestes estados, principalmente nos dois primeiros.

Em São Paulo, preços estáveis, com as escalas de abate que atendem, em média, entre quatro e cinco dias.

Os dias sem abate no fim de ano ajudaram a “esticar” o calendário das programações, mas somente as empresas que contam com boiadas contratadas a termo têm, de fato, escalas mais confortáveis.

No mercado atacadista de carne sem osso, reajuste semanal de 1,6%.

Porém, para a carcaça os preços se mantiveram. Não são esperadas movimentações que levem a altas significativas em curto prazo.

 

Fonte: Scot Consultoria

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